domingo, 17 de maio de 2009

Às mulheres

Muita saudade de escrever no blog. Infelizmente o tempo está muito curto e não sobra quase nada pra eu sentar e criar alguma coisa, porém, hoje eu consegui arrumar um tempinho e pensar em alguma coisa.

Hoje eu estou com sede de falar sobre as mulheres, que eu sempre fico paralisado tentando entender e decifrar tudo o que elas sempre querem. Não existe nada mais perfeito que as mulheres. São donas da beleza e da sensualidade. Seus gestos, formas, jeitos de andam, em todas as formas, elas se fazem belas e donas do ringue. Mulheres são fortes e sensíveis ao mesmo tempo. Mulheres crescem mais cedo e pensam sempre melhor. Observe um grupo de homens em uma mesa de bar e compare com uma mesa de mulheres no mesmo local. Notará um nível elevado nas conversas, conclusões e vocabulário. As meninas quando nascem já são mulheres. Os homens quando nascem, são meninos, quando entram na pulberdade são mais infantis do que quando tinham oito anos. Ao se tornarem adultos, os homens são garotos, e quando estão velhos são homens feitos e ao invés de aproveitarem e comemorarem a cabeça nova que ganharam, nós nos trancamos em um mundo quanse particular e achamos que o resto acabou porque não podemos mais fazer sexo. As meninas são dádivas. Converse com uma mulher e verá que ela vai te entender e te converncer de tudo que ela quer. As mulheres me ganham. E eu admiro-as cada vez mais.
Uma mulher que pede pra eu pagar uma bebida pra ela em uma festa, é uma deusa que quer se divertir e aproveitar a noite. Um homem que pede uma cerveja é um aproveitador, calhorda, um michê. Que horror! Sempre adimirei a beleza feminina, mesmo quando se mostra no rosto de um cara de dois metros de altura com voz de trovão. Mas não existe nada como uma mulher de salto alto e batom vermelho. Mulheres que gostam de mulheres são sensuais, sexyes, modernas etc. Homens que gostam de homens são loucos, "doentes". Não é doneça, poderia ser loucura se fosse opcional.
Ainda existem homens que dizem que só querem uma mulher se ela for isso ou aqui outro. Mulheres altas, baixas, gordinhas, magérrimas, lábios carnudos, seios grandes, seios pequenos, com bunda grande ou não. Mulher é bonita em todos os formatos e cores. Homem que gosta de mulher, gosta é de mulher!
Era isso então. Eu vou ficando por aqui.
Boa sorte a todos!

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Últimamente eu tenho lido bastante Arnaldo Jabor e um dos textos que mais me chamou atenção foi sobre um tema que dificilmente eu o vejo comentar: Amor. Nossa Senhora esse blog tá ficando muito careta, só fala em amor. Desculpem, eu juro que não posto mais tantas coisas sobre o tema. É bem chato mesmo ler sobre isso que a gente não sabe porcaria nenhuma.
Eu resolvi, então, colocar um trecho do texto dele pra vocês lerem. Muito bom!
O título do texto é Estamos com fome de amor. Leiam!


Estamos com fome de amor
[...]Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja ridículo, não seja frustrado, "pague mico", saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta.
Mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois.
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza? Um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out, que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: "vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida".
Antes idiota que infeliz!
Arnaldo Jabor

Vendo o invisível

Então as coisas mudam...
O quadro da parede muda a paisagem e eu fico impressionado com a forma nova que ele toma. As coisas inimagináveis se tornam concretas e isso me deixa feliz em ver.
A água do copo seca. O menino perde o balão, e deixa de ser menino. O menino se torna homem sem nem passar pela puberdade. As meninas escrevem mais um dia na página do diário.
Os carros que passam pela gente seguem o caminho à frente depois de sair do engarrafamento. E o que a gente sentia que dizia ser amor, não é amor. A paixão que queimava a pele, incendiava os lábios, não incendeia mais. E a liberdade se mistura com a sensação se missão cumprida. Esse é o maior Êxtase que o meu corpo pode alcançar. Porque eu não conhecia isso. Nem tive o prazer de conhecer. Essa coisinha pobre que a gente pensa que não tem fim e que a gente acha que não vai sobreviver quando tudo acabar, acaba. O súbito fim é como quando alguém joga um punhado de areia ao vento.
Se foi bom ou ruim eu não sei dizer. Me arrisco ainda a dizer que foi muito proveitoso, mas ainda prefiro o meu Eu que não se encanta, o meu Eu que encanta os outros e que brinca de ciranda com o soldado em meio à batalha mais sangrenta de uma guerra mundial.
O que dizer sobre o tal do Amor? Eu não sei. Eu nunca soube. Isso foi o que eu preferi não saber nunca.
Por medo? Quem sabe?! Pode ser sim.
Prefiro continuar sem saber o que isso significa.
Eu digo a você que eu o vi. E olhei ele de frente, nos olhos dele, então ele fechou os olhos pra mim e mandou que eu fosse embora. Eu fui embora, não com os olhos marejados, mas com a gargalhada que saia da minha grande boca e se descontrolava. Mas ainda não o conheci.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Coisas de vida e morte Parte II

Então, o que você pensa sobre a morte, meu caro amigo?

Isso não é nada mais do que a gente faz todos os dias, pelo menos duas vezes ao dia. Uma ao acordar e outra ao dormir. Porque você morre um pouco a cada dia. E cada dia vivido é um dia morrido, porque quanto mais se vive mais se morre e cada passo que damos em frente é com ela que estamos indo nos encontrar ao dobrar a esquina. Esquina onde moram os bêbados, executivos, donas de casa, o homem da lanchonete, os ratos que comemos todos os dias e todas as outras coisas.

Viu? Isso não é tão assustador assim. Todo mundo faz isso um pouco por dia.

Eu não sou louco!

E foi pensando nisso que eu decidi viver e morrer. Entre essas Coisas de vida e morte eu encontro pessoas e as pessoas me vêem...

Eu decidi viver. De trás pra frente começando pela morte, como Chaplin sugeriu que fossemos. Então eu renasço a partir de agora. A partir da minha morte.

Chega!

A vida só está começando, e o mundo gira enquanto eu durmo, enquanto eu perco tempo, as horas se passam e o melhor ainda está por vir. Nós somos tão jovens!

É engraçado olhar para o passado e ver os erros, ridículo. O que a gente não pode mudar é ridículo. Eu não me arrependo, eu vivo um Deja e faço sempre questão de errar duas vezes mais, para errar melhor ainda. Os erros são tudo aquilo que a gente não quis e fez questão de rejeitar. Então eu olho pro futuro. O futuro é utópico, eu não gosto, não consigo imaginar o melhor futuro diante do acertos, do tudo certinho. Eu me lambuso no agora. Esse instante é o que me satisfaz e é nele que eu moro. É aqui que eu vivo e sugo todos os minutos que ele me dá. E vivo todas as alegrias, choro todas as mágoas e amo todos os amores. Pra não sobrar nada pro futuro.

Eu mastigo e engulo todas as coisas e se aproximam de mim. Não preciso entender. Só preciso aprender, por isso fico calado diante das vozes dos outros que têm o que contar. Eu não tenho o que contar, eu não quero ensinar a ninguém o que eu sei. Ora, eu te ensino e você vai me conhecer de verdade, melhor a dúvida de mim, que o pavor que você vai encontrar no meu âmago.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Coisas de vida e morte Parte I

Imagino o quanto vocês devem estar entediados de ler as coisas tão absurdas que eu escrevo, mas eu aprendi a ser cara-de-pau e vou continuar escrevendo!
Ora bolas, é a única coisa que eu faço, além de encher o saco do Kairon e da minha mãe.
Minha mãe que morre de medo de morrer. Pobre mulher indefesa, não sabe ela que só morre quem tem tem medo da morte. E foi pensando nisso que eu decidi desde quando eu tinha dez anos que eu não teria mais medo disso. E não tive.
Quando eu tinha dez anos, era final de 2001, eu tinha a certeza absoluta que ia morrer. Não sei de onde eu tirei isso, mas me deram essa certeza. Alguma coisa que veio na minha cabeça me dizia: você vai morrer no Reveillon. E eu simplesmente aceitei. E fui com minha mãe e minha irmã à uma festa em um clube. Todos com as melhores roupas e eu não estava triste. estava conformado. Nem me lementei. Apenas me diverti na festa até o dia seguinte. Quando acordei e percebi que estava vivo.
Decidi então fazer o que todo mundo faz quando percebe que viver vale a pena: eu decidi fazer valer a pena, porque viver só vale a pena quando a gente faz valer alguma coisa, então se não for assim é melhor morrer mesmo. Pense comigo: se eu tenho uma vida, com todas essas que a gente adora valorizar ( casa, pais, amigos, e outras coisas assim), e não faço nada pra me divertir, nada para amar, e nada pra ganhar, é bem melhor sumir de vez ao invés de continuar se sentindo uma merda.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Apresentando o meu Blog.

Olá, adoráveis leitores.
Há muito tempo queria escrever um Blog, para mostrar o que eu sempre quis mostrar
e tratar de assuntos que eu sempre tratar, mas não tinha tanto estímulo até então.
Daí resolvi visitar um monte de blogs pra conhecer melhor esse mundo de blogueiros.
Enfim, pensei bastante na idéia e então decidi escrever sim! O que eu faço sempre que tenho uma coisa nova pra escrever. O que me vem na cabeça na súbita revelação dos pensamentos a qualquer hora, geralmente de madrugada. Isso me incomoda e eu tenho que levantar e colocar pra fora. Eu não sei criar frases, faço apenas pari-las. Mas criar, eu nunca tive esse poder! (Eu já disse isso hoje)

Aproveitem o Blog! ;)